O projeto Eu Amo a Missão faz parte de uma série de iniciativas da FADBA para o desenvolvimento de futuros profissionais que sejam comprometidos com o trabalho voluntário e comunitário. Assim, poderão apoiar na transformação da sociedade. O mesmo leva, todos os sábados, alunos de diversos cursos para a comunidade de capoeiruçu III. O intuito do projeto é fazer amizades e ajudar as famílias em suas dificuldades. Estudantes, professores e funcionários são envolvidos para que o projeto cumpra seu papel.
Cerca de 200 alunos da FADBA se reuniram para atender e visitar mais de 48 casas do local. Com o intuito de apoiar as famílias no que se trata em atenção básica, material, físico, mental e espiritual, os estudantes levaram famílias com diversos problemas de saúde no médico, atendimento odontológico e psicológico na clínica escola. A previsão é chegarem ao número de 500 alunos envolvidos e muito em breve atenderem 100 famílias.
Além de trazer benefícios diretos à comunidade atendida, esse e outros projetos missionários trazem benefícios ao próprio estudante. Vários estudos modernos chegaram à conclusão que pessoas envolvidas em serviço voluntário são mais felizes, menos deprimidas, temos ansiosas e menos propensas a morrer prematuramente.
Cada família recebe em suas casas uma equipe de 5 a 6 alunos de cursos diversos, ou seja, eles têm apoio de profissionais de várias áreas. Eles passaram um tempo suprindo as necessidades das famílias com cestas básicas e logo depois criaram o programa “primeira renda”, onde investiram na compra de mercadorias para que em sua própria casa tenha um ponto de sustento para a família.
A FADBA tem o Plano Mestre de Desenvolvimento Missionário (PMDM) que intencionalmente prepara os estudantes para atuarem na comunidade local, regional, nacional e internacional. E o projeto Eu Amo a Missão é um deles, voltado à comunidade local.
Pr. Eber Liessi, diretor geral da FADBA, conta que “Os voluntários, no cuidado pelos outros, acabam cuidando melhor de usa própria saúde, gastam menos tempo em hospitais e apresentam melhores índices nas avaliações clínicas”. “Para a FADBA é nosso DNA trabalhar no assunto, pois dizemos que ‘Aqui se respira missão’”, completa.